Pular para o conteúdo principal

Shows de Elvis Costello no Brasil são cancelados



Putz, não teremos mais Elvis Costello de volta ao país em abril, é o que informa a TIME FOR FUN. Conflitos na agenda do artista são os motivos alegados, as apresentações aconteceriam no dias 05 de abril em São Paulo e 06 de abril no Rio de Janeiro. Leiam a integra do e-mail enviado à imprensa:

Caro jornalista,

A TIME FOR FUN informa que, por motivos de conflitos na agenda do artista, as apresentações de Elvis Costello & The Imposters programadas para acontecer no dias 05 de abril em São Paulo e 06 de abril no Rio de Janeiro, foram canceladas.

Os clientes que adquiriram ingressos para o referido show poderão reaver o dinheiro investido mediante à devolução do ingresso nos canais de venda oficiais da Tickets For Fun (www.ticketsforfun.com.br) onde o bilhete foi adquirido.

Caso a compra tenha sido efetuada em dinheiro, o reembolso ocorrerá em dinheiro. Para compras efetuadas com cartão de crédito, o valor será creditado na fatura do cartão utilizado na compra. Para as compras efetuadas em cartão de debito, o valor será creditado através de depósito em conta.

As restituições começarão a ser feitas a partir do dia 17 de março.

Para mais informações, por favor, entrar em contato com 4003-6464 ou sac@ticketsforfun.com.br

Att,

Assessoria de Imprensa - T4F

Comentários

Srta. Rios disse…
Muito triste. Por onde andas?
rodrigo carneiro disse…
Por aí! Desapareceu também, srta.

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...