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No Sete Doses de Cachaça

"Mickey Junkies ficou marcado pelo vozeirão de Rodrigo Carneiro e pelo som denso, bastante influenciado pelo hard rock dos anos 1970. Foi formado em Osasco e estreou em 27 de novembro de 1991 (aniversário de Hendrix). Mickey Junkies também foi presença certa em todos os principais palcos de São Paulo. Lembro de três bons shows da banda: no Der Temple, no Retrô e no Juntatribo. Lançou Stoned em 1995 e dois anos depois, em 1997, acabou. Depois de fazer alguns shows esporádicos nos últimos anos, voltou a ativa de vez", é o que diz o amigo de longa data e jornalista porreta - é autor d'O Diário da Turma 1976/1986: A Historia do Rock de Brasilia (Conrad), por exemplo - Paulo Marchetti na Série Anos 1990 SP: 11 – Bandas e vídeos, publicada por ele em quatro posts ( parte 1, parte 2, parte 3, parte 4 ) no blog Sete Doses de Cachaça.

Comentários

Paulo Marchetti disse…
Porreta é o Rodrigo.
E viva o Gitanes!
Viva Gainsbourg!
Valeu!
gr abç
rodrigo carneiro disse…
Forte abroço, Marchetti!

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu