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Ressurreição estampada


Acaba de sair a nova edição da valorosa revista CemporcentoSkate e uma entrevista conosco pode ser lida em suas páginas. "Percorrer os mais tortuosos caminhos do underground e se destacar como uma das mais representativas bandas da música independente brasileira na década de 90 são alguns dos predicados do Mickey Junkies. Prestes a completar 20 anos de existência, o quarteto retomou as atividades em 2007 após um hiato de 10 anos e hoje continua colocando toda distorção e peso de sua música a serviço do Rock", diz a chamada. Agradeço muitíssimo a atenção dispensada (em especial, aos grandiosos Charles Franco e Atilla Chopa) e sugiro uma ida dos senhores à banca de jornal mais próxima.

Comentários

Anônimo disse…
puta foto.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu