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Sabotage, sempre



O saudoso Sabota foi assassinado em 2003. Era a renovação artística em pessoa e um sujeito de coração gigantesco. É preciso lembrar, sempre. Vejam essa entrevista concedida a Carola González, quando a querida era repórter da firma.

Comentários

Anônimo disse…
O Beto Brant fez um gol de placa ao convidar ele pra uma ponta no filme "O Invasor". Eu tava revendo esses dias. Que falta faz o poeta do Canão! Sem ele São Paulo ficou mais cinza e mais pleibói...
firmô?
Cazalberto La Carne disse…
"...Menina Leblon, vermelho batom, foi vista com Joe, malhando na praça, sabote canão, convoca no som, aperta os irmãos, de toda quebrada...". Do caralho o Canão! aleu a lembraça seo Carneiro. Abs.

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'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu