Jerry Lee Lewis, The Killer
Estive no Credicard Hall ontem. Jerry Lee Lewis, The Killer, fez das suas acompanhado por um quarteto. Foi bem melhor do que o show que vi em 1993. Ele próprio já afirmou que aquele ano não foi dos melhores. O que influenciou naquela controversa primeira visita ao país. Mas ontem deu tudo certo. Ladeando o piano, a banda, liderada pelo guitarrista Kenny Lovelace, comparsa de Lewis desde 1965, ataca de Little Richard e Jimmy Reed. Os integrantes alternam os vocais e se dizem todos de Memphis, Tennessee. Ao termino da quarta música, entra The Killer. Passinhos cuidadosos, curtos, até o banco. A audiência enlouquece. Pudera. Senta-se e dedilha as teclas pelos próximos 40, 45 minutos. Vai do repertório do CD/DVD mais recente, The Last Man Standing, 2008, até os clássicos da trajetória, "Down The Line", "Great Balls of Fire" e "Whole Lotta Shakin' Goin' On" e "Roll Over Beethoven", pra citar alguns. Bom, assistir a shows de figuras como Lewis, fará 74 anos no dia 29, e Chuck Berry, 83 primaveras, e que esteve em São Paulo há coisa de um mês, é um privilégio, uma emoção, um verdadeiro presente a quem, como eu, ama rock and roll. E voltando a falar nele e em precursores, não seria nada mal rever Little Richard pelos palcos do Brasil, né?
Estive no Credicard Hall ontem. Jerry Lee Lewis, The Killer, fez das suas acompanhado por um quarteto. Foi bem melhor do que o show que vi em 1993. Ele próprio já afirmou que aquele ano não foi dos melhores. O que influenciou naquela controversa primeira visita ao país. Mas ontem deu tudo certo. Ladeando o piano, a banda, liderada pelo guitarrista Kenny Lovelace, comparsa de Lewis desde 1965, ataca de Little Richard e Jimmy Reed. Os integrantes alternam os vocais e se dizem todos de Memphis, Tennessee. Ao termino da quarta música, entra The Killer. Passinhos cuidadosos, curtos, até o banco. A audiência enlouquece. Pudera. Senta-se e dedilha as teclas pelos próximos 40, 45 minutos. Vai do repertório do CD/DVD mais recente, The Last Man Standing, 2008, até os clássicos da trajetória, "Down The Line", "Great Balls of Fire" e "Whole Lotta Shakin' Goin' On" e "Roll Over Beethoven", pra citar alguns. Bom, assistir a shows de figuras como Lewis, fará 74 anos no dia 29, e Chuck Berry, 83 primaveras, e que esteve em São Paulo há coisa de um mês, é um privilégio, uma emoção, um verdadeiro presente a quem, como eu, ama rock and roll. E voltando a falar nele e em precursores, não seria nada mal rever Little Richard pelos palcos do Brasil, né?
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