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A culpa é do Karl Bartos



Culpo Karl Bartos, ex-Kraftwerk, pelo estado lamentável em que me encontro hoje. O cara apresentou-se nesta madrugada no Clash Club, em São Paulo, e eu dancei a valer. Bartos trouxe consigo um comparsa com quem dividia os vocais robóticos e mixou imagens durante o set que teve início às 2h. Pelo visto, o professor maluco tem muito mais disposição que este que vos escreve. Estou um lixo, ahaah. Feliz, mas um lixo.

Comentários

Anônimo disse…
imagino teu estado... bom pracaralho!
Anônimo disse…
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Anônimo disse…
Estilo "feio na foto", ahahah

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu