Kudu
O final de semana é embalado por dois grupos dos quais a audição eu gostaria de dividir com os senhores. O primeiro é o Kudu, que já foi definido como uma mescla de Siouxsie and the Banshees de 1982 com a house “dark” de Chicago circa 86, passando pelo funk setentista e ainda, conscientemente ou não, pelo jungle e pelo techno dos 90. Do Brooklyn, em Nova York, a banda tem um ep, The Kudu Ep, e um álbum, Death of the Party.
El Madmo
O segundo é o El Madmo, banda que tem a jazzista norte-americana Norah Jones como guitarrista e cantora. Jones, que estrela Um Beijo Roubado, o novo filme do sensacional diretor chinês Wong Kar-wai, surge no trio, sediado no mesmo Brooklyn do Kudu, usando peruca e atendendo pelo pseudônimo de Maddie. O álbum de estréia chega às lojas em maio.
Bateria e baixo
E ontem, quer dizer hoje, fui à festa de despedida do Lov.e Club & Lounge. Era a última noite Vibe, festa de drum’n’bass pilotada pelo DJ Marky (na foto ao lado) por uma década. Patife, Will, Koloral e o próprio Marky desfilaram seus sets com gostinho de retrospectiva sonora. A emoção deu o tom aos passos na pista e a cada troca de vinil nas pick-ups. Estava eu na inauguração em 1998, estava eu na despedida em 2008. Dizer que o tempo passa é comentário óbvio. Tô ligado.
O final de semana é embalado por dois grupos dos quais a audição eu gostaria de dividir com os senhores. O primeiro é o Kudu, que já foi definido como uma mescla de Siouxsie and the Banshees de 1982 com a house “dark” de Chicago circa 86, passando pelo funk setentista e ainda, conscientemente ou não, pelo jungle e pelo techno dos 90. Do Brooklyn, em Nova York, a banda tem um ep, The Kudu Ep, e um álbum, Death of the Party.
El Madmo
O segundo é o El Madmo, banda que tem a jazzista norte-americana Norah Jones como guitarrista e cantora. Jones, que estrela Um Beijo Roubado, o novo filme do sensacional diretor chinês Wong Kar-wai, surge no trio, sediado no mesmo Brooklyn do Kudu, usando peruca e atendendo pelo pseudônimo de Maddie. O álbum de estréia chega às lojas em maio.
Bateria e baixo
E ontem, quer dizer hoje, fui à festa de despedida do Lov.e Club & Lounge. Era a última noite Vibe, festa de drum’n’bass pilotada pelo DJ Marky (na foto ao lado) por uma década. Patife, Will, Koloral e o próprio Marky desfilaram seus sets com gostinho de retrospectiva sonora. A emoção deu o tom aos passos na pista e a cada troca de vinil nas pick-ups. Estava eu na inauguração em 1998, estava eu na despedida em 2008. Dizer que o tempo passa é comentário óbvio. Tô ligado.
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