Na exposição que homenageia Elis Regina, em cartaz no Centro Cultural São Paulo, depois de ver uma série de fotos – como era bonita a cantora -, ler histórias, assistir a entrevistas, performances televisivas e ouvir canções, o visitante entra numa salinha escura ladeada por espelhos – cenário de um especial de TV. Ali é exibido um vídeo de uns 12 minutos que condensa aparições e dizeres. Exibição essa que se encerra com “Se eu quiser falar com Deus”, de Gilberto Gil, sem a base instrumental. Rapaz, é de chorar no escuro.
Na exposição que homenageia Elis Regina, em cartaz no Centro Cultural São Paulo, depois de ver uma série de fotos – como era bonita a cantora -, ler histórias, assistir a entrevistas, performances televisivas e ouvir canções, o visitante entra numa salinha escura ladeada por espelhos – cenário de um especial de TV. Ali é exibido um vídeo de uns 12 minutos que condensa aparições e dizeres. Exibição essa que se encerra com “Se eu quiser falar com Deus”, de Gilberto Gil, sem a base instrumental. Rapaz, é de chorar no escuro.
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