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Psycho Attack Brasil


A história da demência sonora que fundiu punk, garage rock, rockabilly e cinema B no Brasil é contada por alguns amigos de longa data. Figuras da primeira geração nacional, via ABC paulista, como Ricardo Magrão, Rikinho, Nikki Nixon, Sérgio Barbo, entre outros, neste honestíssimo documentário dirigido por Darwin Dias (ex-integrante d´Os Cervejas, uma das bandas precursoras da estética em Curitiba – cidade que responde pelo atual centro nervoso psychobilly no país). Sugiro a audiência. Eis aqui o link.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu