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A (re) descoberta da África: música do continente africano mobiliza novos ouvintes

Bassekou Kouyate & Ngoni BA, o melhor rock do mundo, segundo o "The Independent"

É o título do artigo que eu batuquei para o valoroso site Opera Mundi (UOL). Sugiro a leitura. Vem cá: será que é algo que interessa aos eleitores do deputado federal Jair Bolsonaro (PP - RJ)? Ou ao próprio? A saber.

Comentários

Partido Pirata disse…
Novos ares na política brasileira

http://blogs.estadao.com.br/link/a-volta-dos-piratas/
rodrigo carneiro disse…
Obrigado pela visita, piratas.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu