"Se hoje você é um roqueiro indie, agradeça a esses caras. Ao lado de Pin Ups, Second Come e Killing Chainsaw, os paulistas do Mickey Junkies foram ícones do underground dos anos 90 e ajudaram a lançar bases para o mercado do rock alternativo no país – isso numa época sem internet ou as facilidades tecnológicas de gravar em casa. “A nossa geração meteu o pé na porta. Só não entrou. A gente, tipo, apertou a campanhia e saiu correndo”, debocha o baixista André Satoshi, arrancando gargalhadas dos companheiros Rodrigo Carneiro (voz), Érico Birds (guitarra) e Ricardo Mix (bateria)."
É o que nos diz o primeiro parágrafo do texto sobre os Mickey Junkies publicado na edição brasileira da revista norte-americana Inked. A matéria assinada por Daniel John Furuno ficou ótima, assim como o retrato feito pela fotógrafa Paula Ragucci. Muito obrigado pela preferência, pessoal. Ah, além de nossas ventas, tatuagens e gracejos, Mel Lisboa e a minha amiga Clara Averbuck estão arrasadoras em outras páginas da publicação. Recomendo uma passada pela banca de jornal mais próxima.
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