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Mickey Junkies na Revista Inked


"Se hoje você é um roqueiro indie, agradeça a esses caras. Ao lado de Pin Ups, Second Come e Killing Chainsaw, os paulistas do Mickey Junkies foram ícones do underground dos anos 90 e ajudaram a lançar bases para o mercado do rock alternativo no país – isso numa época sem internet ou as facilidades tecnológicas de gravar em casa. “A nossa geração meteu o pé na porta. Só não entrou. A gente, tipo, apertou a campanhia e saiu correndo”, debocha o baixista André Satoshi, arrancando gargalhadas dos companheiros Rodrigo Carneiro (voz), Érico Birds (guitarra) e Ricardo Mix (bateria)."

É o que nos diz o primeiro parágrafo do texto sobre os Mickey Junkies publicado na edição brasileira da revista norte-americana Inked. A matéria assinada por Daniel John Furuno ficou ótima, assim como o retrato feito pela fotógrafa Paula Ragucci. Muito obrigado pela preferência, pessoal. Ah, além de nossas ventas, tatuagens e gracejos, Mel Lisboa e a minha amiga Clara Averbuck estão arrasadoras em outras páginas da publicação. Recomendo uma passada pela banca de jornal mais próxima.

Comentários

Anônimo disse…
Aí sim! prbéns MJ!
Anônimo disse…
Adorei!Super merecido
Bass man ...
Anônimo disse…
rsrs!! era isso mess...!
satox,jazzgrassbass
Anônimo disse…
é...jazzgrassbass, naquela época!!haha!! hj, jazzgrassbassetecetera!!!
satonás

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'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu