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Falando em rock


É o que diz o cartaz, irmãos e irmãs: no próximo dia 25 de julho, os
Mickey Junkies dividem o palco do Carioca Club, em São Paulo, com Yo-Ho-Delic, Anjo dos Becos (ambos nossos parceiros de cena old school paulistana) e os norte-americanos do Fishbone, uma das nossas bandas prediletas desde sempre. A festa começa às 19h e nós, os Mickey Junkies, abriremos os trabalhos. Vai ser uma matinê agitada. Quase uma daquelas tardes de domingo das quais cantava o Rei Roberto. Ou ainda, parafraseando o seriado de TV, um That 90’s Show. Estão todos devidamente convidados. Cheguem cedo para testemunhar as nossas novas e velhas canções. Surpresas estão por vir. De nossa parte, estaremos lá no tablado com toda a alegria desse mundo.

Comentários

Anônimo disse…
Supimpa! Staremos lá!!!!!

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu