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O final de semana e dois amigos

Gisela Rodriguez, a incomparável Gica (16 anos, Gica?), convida:



Marcelo Montenegro, serial father e poeta porreta, lembra:

Domingo, 16/05, apresento minhas Tranqueiras Líricas na Feira da Pompéia. Cortesia da Helena Hutz, que produziu o Palco Vivências e a Rua da Literatura. Clique aqui pra ver a programação completa. Estarei lá às 13h50 com os comparsas Fabio Brum na guitarra e nos arranjos e Fabio Pagoto no baixo.

Dá pra ver no youtube dois poemas que integram o Tranqueiras. Foram gravados por Edson Kumasaka numa apresentação que fizemos em outubro do ano passado na Biblioteca Alceu Amoroso Lima que contou com a participação de Caio Dohogne na bateria. São textos do meu livro Orfanato Portátil:



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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu