Pular para o conteúdo principal

Lemmy is rock'n'roll




Eu achei muito bacana esse bonequinho do Lemmy Kilmister. É mais uma homenagem bastante merecida a um ícone da maluquice do rock pauleira, como diziam os antigos. Por falar nisso, o líder do Motörhead é tema de um documentário que eu gostaria muito de ver na programação da próxima Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, por exemplo. Trata-se de Lemmy: The movie, obra produzida e dirigida Greg Olliver e Wes Orshoski, que teve première mundial no South by Southwest (SXSW) Film Festival, em Austin, Texas, no último dia 15 de março.

Comentários

Unknown disse…
http://www.youtube.com/watch?v=0tDgzBd2hD4
rodrigo carneiro disse…
Demais! Juventude total.
Anônimo disse…
Esse pra mim é deus.
Forte Abraço do
Pierre Masato
Anônimo disse…
huhuhuhu, esse é dos bons (ou maus, hehehehe). grande cara esse lemmy.

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...