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“Salve! Não, não, senta. Senta. Para sair legal, senta. Então tem que dançar, dançando. Dançando”
Do início de A Tábua de Esmeralda, disco lindamente cometido por Jorge Ben em 1974.
Samplers literários, produções próprias, citações de terceiros e quartos, autopromoção desavergonhada, convites irrecusáveis, beijos roubados, blablablás, terrorismo esporte fino e outros delírios num blog de Rodrigo Carneiro, seu criado
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