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Cat Power de novo


Acabo de saber que dona Chan Marshall, a Cat Power, voltará aos tristes trópicos - pela terceira vez - e nos deixará babando na gravata no dia 18 de julho no Via Funchal, em São Paulo. De bem com a vida e com os palcos, a moça foi um dos destaques da edição 2007 do finado Tim Festival. Assisti aos dois shows que ela realizou no Auditório Ibirapuera durante o evento e não esqueço. Para celebrar o anúncio do retorno, posto aqui dois vídeos da cobertura que fizemos à época na firma. Que bela notícia de início de noite.


Don't explain, do repertório de Billie Holiday. Se liguem


Atentem para a bandaça da nega e a interpretação de Could we, ai ai

Comentários

Anônimo disse…
gostasa
rodrigo carneiro disse…
é, tenho que concordar.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu