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Nesta quinta, 20


Me conta a fabulosa Editora Terreno Estranho que exemplares do meu “Barítono” foram vendidos na 19º edição da Feira Nacional do Livro de Ribeirão Preto, ocorrida entre os dias 09 e 16 deste mês - aliás, um brinde aos parceiros da Coesão Independente e da Prosaica. Agradeço muitíssimo e informo aos que adquiriram o livro da minha presença na cidade nesta quinta, 20, às 17h, como atração do "Verso q voa", no Sesc Ribeirão Preto. Falo meus poemas ladeado por figuras da estirpe de Rodrigo Brandão aka Gorila Urbano, Thiago França, Juçara Marçal, M.Takara, Tulipa Ruiz, Mel Duarte, Guilherme Granado, Marcos Gerez, Luiza Romão Pupillo, Edgar e DJ Robson Selectah. Ingressos disponíveis aqui.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu