Pular para o conteúdo principal

Prazer e angústia


Está em produção um livro que trará relatos acerca dos dez álbuns mais importantes das vidas de uma série de convidados. Tenho o prazer de ser um deles. Digo, o prazer e a angústia. Afinal, confesso, sofro de uma dificuldade tremenda para restringir em apenas uma dezena os, como diria o reverendo Fabio Massari, prediletos da casa. É um inferno. Na cachola, os títulos ficam mudando a todo momento. Uns se impõem aos outros, para depois serem subjulgados por terceiros. Aí a memória afetiva vem com um novo dado irrefutável. E o prazo final para o envio da lista e dos dizeres se avizinha rapidamente. Socializei toda a minha aflição (olha o drama, Rodrigo! Ahaha) nas redes socias, e a rapaziada, compadecida, se manifestou. Agradecido.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...