Capa da última edição da revista "Bravo!", que chega às bancas na segunda- feira, 5
Colaborei com a revista “Bravo!” entre 2003 e 2006. Durante aquele período, assinei alguns dos textos que mais gosto de ter batucado na vidinha. Entrevistas com Linton Kwesi Johnson e Ry Cooder, artigos sobre o dub jamaicano, a melancolia aplicada à música linda (lembro que o longo escrito começava com Tindersticks, passava por Tim Buckley e Beth Gibbons, entre outros, e terminava com uma citação de “A flor e o espinho”, da tríade explosiva formada por Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha). Houve ainda batuques sobre a, até então “desconhecida”, guitarrada paraense, e, acho, punk rock. Agora, a exemplo de outros títulos da editora Abril, a “Bravo!” sai de cena. E eu lamento profundamente tal desaparecimento. Por aqui, recordações e o desejo de boníssima sorte aos demitidos.
Colaborei com a revista “Bravo!” entre 2003 e 2006. Durante aquele período, assinei alguns dos textos que mais gosto de ter batucado na vidinha. Entrevistas com Linton Kwesi Johnson e Ry Cooder, artigos sobre o dub jamaicano, a melancolia aplicada à música linda (lembro que o longo escrito começava com Tindersticks, passava por Tim Buckley e Beth Gibbons, entre outros, e terminava com uma citação de “A flor e o espinho”, da tríade explosiva formada por Nelson Cavaquinho, Guilherme de Brito e Alcides Caminha). Houve ainda batuques sobre a, até então “desconhecida”, guitarrada paraense, e, acho, punk rock. Agora, a exemplo de outros títulos da editora Abril, a “Bravo!” sai de cena. E eu lamento profundamente tal desaparecimento. Por aqui, recordações e o desejo de boníssima sorte aos demitidos.
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