Ricardo Alexandre, autor de "Dias de luta: O rock e o Brasil dos anos 80" e "Nem vem que não tem: A vida e o veneno de Wilson Simonal"
"O que queríamos era a atitude do rock filtrada por óculos multicoloridos de uma realidade avacalhada, de um país governado por um janota que dizia ter “aquilo roxo” e mandava recados pela camiseta enquanto fazia jogging. Pin Ups, Killing Chainsaw, Yo-ho-delic, Second Come, Mickey Junkies, a despeito de tantos bons momentos gravados na minha memória afetiva (e dos bons camaradas feitos na jornada), não apenas se recusavam a assimilar esse Brasil como o negavam por meio do pouco caso, do grunhido, da microfonia", diz o jornalista e escritor Ricardo Alexandre no primeiro capítulo de seu novo livro, "Cheguei bem a tempo de ver o palco desabar". Ele informa que os capítulos serão publicados às terças e quintas no MSN e, no fim do ano, ganham edição impressa, via Arquipélago Editorial. Leia aqui.
"O que queríamos era a atitude do rock filtrada por óculos multicoloridos de uma realidade avacalhada, de um país governado por um janota que dizia ter “aquilo roxo” e mandava recados pela camiseta enquanto fazia jogging. Pin Ups, Killing Chainsaw, Yo-ho-delic, Second Come, Mickey Junkies, a despeito de tantos bons momentos gravados na minha memória afetiva (e dos bons camaradas feitos na jornada), não apenas se recusavam a assimilar esse Brasil como o negavam por meio do pouco caso, do grunhido, da microfonia", diz o jornalista e escritor Ricardo Alexandre no primeiro capítulo de seu novo livro, "Cheguei bem a tempo de ver o palco desabar". Ele informa que os capítulos serão publicados às terças e quintas no MSN e, no fim do ano, ganham edição impressa, via Arquipélago Editorial. Leia aqui.
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