Pular para o conteúdo principal

É, Macao



O álbum Contrastes (1977) começa com o Macalé mandando essa do Ismael Silva.

Comentários

pedro geraldo disse…
Rodrigo, você sabia que a capa desse disco foi censurada ?
onde já se viu, um negro beijando uma branca. mesmo que essa branca seja a mulher do negro.
a "ditabranda" censurou a capa, e a som livre/tv globo diminuiram a aparição da chamada do disco na tv.
lamentável.
rodrigo carneiro disse…
sim. e a reedição em cd também teve problemas início dos anos 2000por conta do veto da ana miranda.
pedro geraldo disse…
Rodrigo

como dizia minha avó, "não quis ensinar o Padre Nosso ao Vigário". e esta história da Ana Miranda eu tinha me esquecido
Que trabalho "encantado" esse Contrastes. Mas o disco é ótimo. E o Jards ainda mais.

Sucesso
rodrigo carneiro disse…
não tem essa de padre nosso ao vigário, não, pedro. muito bacana que você tenha comentado aqui. contrastes tem muito rolo mesmo e é discaço. o macalé é incrível. um dos meus heróis. escrevi sobre: http://euelaocoeoaffairredivivo.blogspot.com/2009/06/in-dit-macale-e-tietagem.html
forte abraço e sucesso para nós todos.

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...