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Mostrando postagens de maio, 2009

Diga lá, Jessica

Bolinho de chocolate e champagne Lingerie, filé e fritas: Jessica Szohr na Men’s Health Sexta-feira de manhã e eu, amassado, dou de cara com a informação: a atriz Jessica Szohr estrela um ensaio da edição de junho da revista norte-americana Men’s Health. Jessica é uma das beldades, acho que a maior delas, do ótimo seriado Gossip Girl . O tema do ensaio é comida e a moça afirma que não está nem aí para dietas. “Minha família diz que eu como feito um homem. Mas eu amo muito comer, e quando sinto vontade de algo, não me seguro”, diz. Aplausos, por favor.

Perguntas

O que vocês querem? O que vocês esperam? O que vocês precisam e o que vocês fazem da carreira de vocês? Foram algumas das perguntas feitas por Ronaldo Evangelista e Mauricio Tagliari a Rogerman, Luisa Maita, Curumin, Romulo Fróes, Dani Gurgel, Thiago Pethit e Lulina por ocasião da nova edição do Think Tank. A ver e (ou) ouvir. São seis blocos ao todo. Think Tank 4 - Parte 1: "Não tenho manifesto pró-download, só não posso remar contra a maré" from yb music on Vimeo .

Enquanto isso, em 1977

Moças

Para divulgar a festa Oui Oui, que acontece no próximo dia 30 na Drops (rua dos ingleses, 182, bela vista, São Paulo), a amiga Didi Lima, em parceria com João Fabra, fez o vídeo acima. Como te disse, achei bem bonito, Didi.

Tindersticks na Pitchfork TV

Vocês sabem, né? O robusto sítio norte-americano Pitchfork tem uma TV online onde se pode encontrar coisas como um showzinho recente do grandioso Tindersticks em Nova York - os vi naquela cidade certa feita, saudades, saudades. Diante das câmeras e da rapaziada, os sujetos interpretam 10 canções, "Dying Slowly", "The Hungry Saw", "The Not Knowing" e "Her" figuram no repertório. Tá bom ou quer mais?

Baby baby baby

Já está rolando há uns dias, mas deixei para postar o clipe de “Baby baby baby”, primeiro single do duo francês Make The Girl Dance , nesta segunda-feira braba. O electro dos caras fica ainda mais batuta com o caminhar das moças pela rua Montrorgueil, em Paris. Diz que foi gravado por volta das 14h e a surpresa dos transeuntes é real. Sorte deles. Não tiveram as tarjas para interferir na paisagem. Não se pode ter tudo, né? Make The Girl Dance "Baby Baby Baby" ( official video )

Surfista?

É, hoje acordei com uma vontade louca de saber surfar...

Zé Rodrix (1947-2009)

Zé Rodrix morreu no início desta madrugada, em casa, no bairro do Sumaré, em São Paulo. Morte é uma merda. O cara, vocês sabem, fundou o Sá, Rodrix & Guarabyra, trio precursor do chamado rock rural, tocou no anárquico Joelho de Porco, compôs, entre tantas outras, "Casa no Campo", sucesso na voz de Elis Regina, criou jingles memoráveis, escreveu livros. Falamos com ele em algumas ocasiões lá no trabalho. Publico aqui o Mão na Massa registrado durante as gravações do disco mais recente do trio, Amanhã , e o Thunderview. Meu pesar.

Honey

Hoje tem estreia de Honey e a querida amiga Fernanda D’Umbra , que dirige a montagem, nos diz do que se trata. HONEY Estou muito contente. Há um ano não dirigia um espetáculo. Agradeço ao convite da Fernanda Gama e do Paulo F. Outro dia disse que não gosto muito de falar do meu trabalho. E não gosto mesmo. Gosto de fazer, abrir o pano e ver no que dá. Então deixo vocês com a ficha técnica, o serviço e meu mais sincero beijo de amor. Amor por essa coisa que eu disse que faria da vida. Amor por essa coisa mais foda e inigualável que já me aconteceu: o Teatro. _______________________________________________________________________ HONEY Texto Shelagh Delaney Tradução Paulo F. Direção Fernanda D´Umbra Elenco Lavínia Pannunzzio Fernanda Gama João Fábio Cabral Francisco Eldo Mendes José Trassi Músicos Caio Areias Rubens K Wagner An Tunes Iluminação Marcelo Montenegro Cenário Leonardo Ponce Figurino Ofélia M. Lott Cabelo e Maquiagem Helaine Garcia Fotos Edson Kumasaka Assitência de Produção M...

Enquanto isso, em 1966

Diga lá, Shields

Como pretexto para um post do My Blood Valentine - que voltou aos trabalhos em 2007, ainda que não tenha anunciado término oficial -, busco o recente aviso do grande Kevin Shields. “Depois do final de agosto, nós vamos passar por mudanças radicais”, diz o guitarrista em matéria publicada no NME . Aguardemos. Enquanto isso, uma das antigas, "Thorn". Todo mundo de olho para os pés.

Capas e capas

O Matias avisa que o designer Little Pixel recriou capas de belos álbuns como se elas fossem capas dos livros da histórica editora Penguin. Muito legal. Estão aqui .

Imagem

Mathilde na Torre Eiffel , 1989. Retrato feito pelo fotógrafo alemão Peter Lindbergh . Gosto muito.

SLAM brasileiro

Acontece nesta quinta-feira, 14, mais uma edição do "ZAP! ZONA AUTÔNOMA DA PALAVRA - um SLAM brasileiro!", no Núcleo Bartolomeu de Depoimentos (R. Dr. Augusto de Miranda, 786 – Pompéia, telefone: 11 3803 9396), às 19h. A entrada é franca. O Slam é um espetáculo sob a forma de encontros de poesia. Criado por Marc Smith em Chicago, nos anos 80, ele suscitou uma admiração da mídia que lhe permitiu propagar-se pelo mundo inteiro. O Slam trouxe uma renovação para a poesia oral e valorizou a arte da performance poética. Promovida pelo Núcleo Bartolomeu ano passado, a primeira edição do Zap! fez tanto sucesso que houve uma nova "rodada" em fevereiro de 2009, mais outra em abril e agora o ZAP! acontece mensalmente, sempre nas segundas quintas-feiras do mês. O Slam costuma acontecer em locais públicos como bares, cafés, salas de espetáculos, centros culturais e cinemas ou lugares inabituais como agências de correio, livrarias, escolas, hospitais, prisões ou mercados ao ar...

Fábio Leopoldino Maia (1963 - 2009)

Fábio L. (voz e guitarra), Kadu (bateria), Francisco Kraus (baixo) e Fernando Kamache (guitarra): Second Come No assunto do e-mail do Rodrigo Lariú, da midsummer madness , uma bomba: faleceu Fábio (Second Come). Abro e dou de cara com as informações do Lariú ( Faleceu na segunda-feira, 11 de maio, Fábio Leopoldino, ex-vocalista e guitarrista das bandas Eterno Grito, Second Come, Stellar a Polystyrene. Fábio tinha 46 anos, morava em Valença e teve um infarto fulminante ) e a reprodução dos dizeres de Francisco Kraus, ex-baixista da grandiosa banda carioca – neste e-mail, o assunto era “I Feel Like I Don’t Know What I’m Doing”, nome da música que abre os trabalhos do álbum You (1993). Os conheci no século passado, trocamos demos (fitas cassete, sabe?), dividimos palcos, tramamos coisas. Lembro agora de uma animada conversa que tivemos na padaria próxima à rádio paulistana Brasil 2000 FM, a nossa college radio daqueles tempos. Os Mickey Junkies gravavam mais uma das participações no prog...

Rhady pela estrada

Em momento On the road pela América do Sul, a amiga Rhady Nascimento - que tem dois lados. Nenhum dos dois é Ofélia, e um deles é Lady Macbeth - avisa do blog criado para narrar suas aventuras mochileiras. Manda brasa, Rhady.

Júpiter sóbrio

Pode parecer papo de Madalena arrependida, santo do pau oco, hipócrita, sujeito semilivre das drogas, mas vamos lá: estive no show finérrimo que o Júpiter Maçã/Apple fez no Studio SP na madrugada de sexta-feira, 8, e fiquei pensando, de novo, como aquelas histórias de o poeta que se faz vidente depois de um longo e racional desregramento de todos os sentidos (salve, Rimbaud) ou o caminho do excesso que nos leva ao palácio da sabedoria (nos dizeres do William Blake) são sedutoras. Todos nós já as compramos e as defendemos com intensidades variadas. Acontece, e eu posso afirmar com propriedade, que são máximas que funcionam muito bem na literatura. Já na vida real – esse fardo - podem sair pior do que a encomenda outsider. Não vou listar aqui, como no poema de Ginsberg, “os expoentes da minha geração destruídos pela loucura, morrendo de fome, histéricos, nus, arrastando-se pelas ruas do bairro negro de madrugada em busca uma dose violenta de qualquer coisa” – todos nós temos os nossos, ...

Cat Power de novo

Acabo de saber que dona Chan Marshall, a Cat Power, voltará aos tristes trópicos - pela terceira vez - e nos deixará babando na gravata no dia 18 de julho no Via Funchal, em São Paulo. De bem com a vida e com os palcos, a moça foi um dos destaques da edição 2007 do finado Tim Festival. Assisti aos dois shows que ela realizou no Auditório Ibirapuera durante o evento e não esqueço. Para celebrar o anúncio do retorno, posto aqui dois vídeos da cobertura que fizemos à época na firma. Que bela notícia de início de noite. Don't explain , do repertório de Billie Holiday. Se liguem Atentem para a bandaça da nega e a interpretação de Could we , ai ai

Refeição canibal?

Moleque comendo uma face? Pés humanos embalados? Mais ou menos. São pães de uma padaria tailandesa chegada numa refeição mórbida. Nego se diverte com cada coisa... Peguei daqui . Também não curti, não, Nathi .

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E amanhã

Nesta terça-feira, dia 5 de maio, tem show dos Mickey Junkies na Matilha Cultural (Rua Rego de Freitas, 542, São Paulo), às 22h? A apresentação faz parte da série de eventos promovidos para o lançamento da edição brasileira da revista canadense Vice, que acontece em junho. A partir das 19h terão discotecagens, mostra de vídeos e exposição de arte na Matilha. Os shows, com Mickey Junkies e Mr. Bomba, nesta ordem, começam às 22h. De graça e cedo. Nos vemos lá. Saibam mais aqui .
O trompetista e cantor Chet Baker (1929-1988) "Fiquei zanzando por Nova York, indo ao Harlem todo dia. Tinha um cara chamado Dirty Nick que morava na rua 143, perto da avenida Lenox. Trabalhava para um traficante bem conhecido, mas houve algum problema e ele foi substituído. Provavelmente, não estava trazendo para o chefe todo o dinheiro que era esperado. Eu ia para o seu apartamento e ficava esperando ele chegar de sua expedição em busca de heroína. Quando ele voltava, injetávamos a droga e ficávamos doidões. Eu geralmente chapava, e acabava acordando com baratas rastejando por cima de mim. Num determinado dia, estávamos duros. Nick sugeriu que a gente pregasse uma peça no seu antigo chefe, explicando seu plano enquanto esperávamos dentro do meu pequeno Ford preto, na Sétima Avenida, entre as ruas 125 e 126. Observando um Cadillac azul-escuro parar perto de um bar, na esquina da 126, do outro lado da rua. Os “aviões” do chefe, um a um, aproximaram-se do carro, pegaram seus pacote...