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La Carne e os estilhaços na cidade de Oz

Linari e Carlos Remontti: La Carne em ação no Estúdio Showlivre

Por conta da resenha do disco Granada, dos comparsas do La Carne, no mais recente número da revista eletrônica Etcetera, Sandro Saraiva faz uma bela reflexão sobre a musicalidade de Osasco e cita uma série de meliantes da Cidade Trabalho. Sugiro a leitura.

Comentários

Carlos Remontti disse…
E viva Ós! Um brinde parcêro. La-Junkies em breve, ok? Tâmojunto.
Êh! Osasco querido. Isso me fez lembrar que eu cresci em Quitaúna também e estou sempre na área para visitar os parentes.
Anônimo disse…
Tinha também em Óz uma banda chamada Sky Between Flowers - conhece, Carneiro?
rodrigo carneiro disse…
Claro, era a banda do Antônio Agú!

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu