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Importante

Xeretando o fotolog da minha amiga Fernanda Castello Branco, bela figura maranhense que, entre outras qualidades, sabe tudo de Woody Allen e tem os Beatles estrategicamente tatuados no alto das costas, dei de cara com a mensagem abaixo. É um cartaz certeiro pregado no muro do Cemitério da Consolação, em São Paulo. Mestre Ademir Assunção, outro que tem olhar apurado, já tinha comentado o dizer em sua Espelunca há algumas semanas. A poesia das ruas é um troço deveras comovente.


Aí eu continuei xeretanto o fotolog e encontrei um Lorca de 1936. Maravilha.

Comentários

deia disse…
horado rodrigo
"love is the shit that makes life bloom."
adoro isso!
bjos,
Rodrigo Carneiro disse…
Deia, querida! Muito bom esse. Beijos.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu