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Queridas estranhezas

Na foto da esquerda para a direita: Magda Pucci, o cenógrafo, eu mesmo, Miguel Barella, José Mojica Marins, PB, Dácio Pinheiro, Eloi Silvestre, Tânia e a bailarina do Brazilian Gengis Khan

Meu amigaço Paulo Beto, o PB, tem um blog porreta, o Mundo Estranho de PB, que na próxima quinta-feira, 5, comemora oito meses de absurdos em uma festa no Astronete (Rua Matias Aires, 1838). Dia desses, o PB postou a foto acima. Trata-se do registro de bastidor de um momentos mais prazerosos da nossa vidinha torta: a série de performances LCD Encontra o “Extranho” Mundo de Zé do Caixão – eu mesmo já escrevi a respeito. Relembremos.

Apareçam e prestigiem a estranheza do PB.

Comentários

Anônimo disse…
legal mesmo o blog do seu amigo.
Valeu a dica!
Anônimo disse…
Maravilha. O PB é de fato um cara estranho.

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Escovinha ou função, um breve estudo sociológico

'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu