Pular para o conteúdo principal

Tesouros da Música


É de chorar a coleção Tesouros da Música, da Editora Lafonte. No decorrer de 2012, foram editados no Brasil “Tesouros do Led Zeppelin”, de Chris Welch, citado por mim na matéria "Espírito do Led Zeppelin retorna em shows e filme", publicada em outubro passado no "Valor Econômico"; e “40 Anos de Queen”, de Harry Doherty, com prefácio assinado pelo guitarrista Brian May e pelo baterista Roger Taylor, acompanhado de um CD com uma entrevista da banda em 1977. Agora, neste mês de novembro, é a vez dos dois títulos que encerram o primeiro ciclo da coleção: “Tesouros dos Beatles”, de Terence Burrows, e “Tesouros do Nirvana”, de Gillian G. Gaar. Os livros vêm em caixas robustas muitíssimo caprichadas. Do conteúdo, brotam narrativas, registros fotográficos, dados biográficos e toda a série de reproduções fac-similes de itens raros, como flyers, contratos, pôsteres, ingressos, credenciais e set lists. Fetichista rocker e emotivo que sou, recomendo vivamente.

Set list de um show dos Beatles escrito à mão por Paul McCartney


Programação da primeira turnê europeia do Nirvana, com o TAD, em 1991

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...