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Ao rei


A título de registro, gosto muito de Roberto Carlos e cada trapalhada ditatorial do famoso parceiro de Erasmo me é especialmente indigesta. Falo isso pois revi ontem "Uma noite em 67" (2010), ótimo documentário de Renato Terra e Ricardo Calil – lá está o jovem artista radiante, dono de um magnetismo intenso -, e, assim que a exigência de recolhimento do mercado do recém-lançado "Jovem guarda: moda, música e juventude", dissertação de mestrado de Maíra Zimmermann, veio à tona, lembrei de uma sequência de "Pixote: a lei do mais fraco" (1981), de Hector Babenco. Pô, censura não, meu rei.

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Eu já disse aqui que "não há o que discutir, Redator & Jornalista é o melhor nome de dupla sertaneja de todos os tempos". Porém, na manhã de hoje, soube da existência do duo Simpatia e Gente Fina. Impactado pela descoberta, por muito pouco não mudei de opinião. Agora, passado o impacto inicial, pós-seríssima reflexão, ainda continuo achando Redator & Jornalista um nome imbatível. No entanto, Simpatia e Gente Fina já figura em destaque no meu Olimpo particular das denominações. Capa mais linda.

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Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.