A título de registro, gosto muito de Roberto Carlos e cada trapalhada ditatorial do famoso parceiro de Erasmo me é especialmente indigesta. Falo isso pois revi ontem "Uma noite em 67" (2010), ótimo documentário de Renato Terra e Ricardo Calil – lá está o jovem artista radiante, dono de um magnetismo intenso -, e, assim que a exigência de recolhimento do mercado do recém-lançado "Jovem guarda: moda, música e juventude", dissertação de mestrado de Maíra Zimmermann, veio à tona, lembrei de uma sequência de "Pixote: a lei do mais fraco" (1981), de Hector Babenco. Pô, censura não, meu rei.
A título de registro, gosto muito de Roberto Carlos e cada trapalhada ditatorial do famoso parceiro de Erasmo me é especialmente indigesta. Falo isso pois revi ontem "Uma noite em 67" (2010), ótimo documentário de Renato Terra e Ricardo Calil – lá está o jovem artista radiante, dono de um magnetismo intenso -, e, assim que a exigência de recolhimento do mercado do recém-lançado "Jovem guarda: moda, música e juventude", dissertação de mestrado de Maíra Zimmermann, veio à tona, lembrei de uma sequência de "Pixote: a lei do mais fraco" (1981), de Hector Babenco. Pô, censura não, meu rei.
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