Pular para o conteúdo principal

Hoje



No dia 14/3, quarta-feira, a partir das 21h, a Cosac Naify promove o show-lançamento do livro "A brincadeira favorita", de Leonard Cohen, no Studio SP - Baixo Augusta. Improvisado Trio e Juliana Kehl, Thiago Pethit, Daniel Benevides, Leo Cavalcanti e Rodrigo Carneiro interpretam as cultuadas canções de Leonard Cohen. A entrada será gratuita e haverá venda de exemplares de "A brincadeira favorita" no local.

Romance de estreia de Leonard Cohen, "A brincadeira favorita" não apenas se alinha à poética musical do cantor e compositor, mas a amplia. Lançado em 1963, quatro anos antes de seu primeiro disco, o livro segue a trajetória de Lawrence Breavman, desde a adolescência em Montreal no final dos anos 40 a suas aventuras afetivas e literárias em Nova York, em meados dos 50. Nesse período, Lawrence perde o pai, elabora suas primeiras brincadeiras sexuais, afina a elegante ironia e as dúvidas existenciais com o amigo Krantz, enfrenta a loucura crescente da mãe, publica um bem sucedido livro de poemas, envolve-se com Tamara, Shell, Lisa, Wanda... até que um episódio trágico numa colônia de férias o faz repensar a vida. Narrado em terceira pessoa, o livro é dividido em capítulos curtos, caracterizados por cortes cinematográficos, humor sofisticado e densidade poética.


STUDIO SP - BAIXO AUGUSTA
14/3, quarta-feira, às 21h
R. Augusta, 591, Consolação, São Paulo - SP
Mais informações: (11) 3129-7040

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...