Pular para o conteúdo principal

Aquele abraço


Quero agradecer as manifestações de leitoras e leitores acerca de “Afetos sísmicos” (2022), meu novo livro. São adoráveis stories, reels, citações em postagens e mensagens diretas. Ações que me confortam sobremaneira. Aproveito, também, pra saudar quem esteve nos três primeiros eventos de lançamento, cada qual com sua potência anímica, ocorridos na Ria Livraria, no Bar do NeCão e na Intercommunal Music - sem contar a sessão de autógrafos improvisada no fim do show mais recente dos Mickey Junkies, no Sesc Belenzinho. Passarinhos me contam que outros agitos relacionados à publicação estão por vir. Aguardemos. Por ora, o volume, com prefácio de Paulo Scott, projeto gráfico de Guilherme Theodoro e fotos de Jorge Lepesteur, permanece disponível nas boas casas do ramo ou no sítio da minha editora predileta, a Terreno Estranho. Aquele abraço, gente. Foto: Nilson Paes

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Ah, "Picardias estudantis"

Phoebe Cates: intérprete, entre outras, da inesquecível sequência da piscina Noite dessas, eu revi Picardias estudantis (1982), cujo título original, só pra constar, é Fast times at Ridgemont High . Não assistia ao filme, escrito por Cameron Crowe e dirigido por Amy Heckerling, há muitos anos e tive, claro, ótimos momentos diante da tela. Sobretudo por ter a produção um daqueles, como diria o rei Roberto, meus amores da televisão: a atriz Phoebe Cates. No papel da sensualíssima Linda Barrett, Cates, à beira da piscina, em seu biquíni vermelho, é uma das imagens mais encantadoras já produzidas em toda a história do cinema. Feito aqui o registro, voltemos à nossa programação normal.

Executivo e produtor, Marcos Maynard fala de rock, indústria fonográfica, processos e cores

O empresário Marcos Maynard durante encontro de mídias sociais em São Paulo. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Em 2011, fui sondado por uma revista para ser o redator de uma entrevista já feita por outro jornalista. Havia o registro de uma longa conversa entre o repórter e Marcos Maynard, ex-presidente de grandes gravadoras entre os anos 1980 e 2000 e, atualmente, dono do passe do Restart, do CW7, entre outras. Aceitei a encomenda. Entrei em contato com o colega de ofício, sujeito de quem sempre admirei o trato com as palavras, e combinamos dele me enviar o arquivo por e-mail. Ao chegar na minha caixa de mensagens, o link do dito cujo só apresentava os dois primeiros minutos de diálogo. Novo envio, mesmo erro. Tentamos outro desses serviços estrangeiros de compartilhamento. Nada. Fui à casa do jornalista – início de noite agradável, temos diversos amigos em comum, mas não nos conhecíamos pessoalmente. Ele salvou e me deu o material em pen-drive. Mas, de novo, lá estavam só os mesmos dois...