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Mostrando postagens de julho, 2020

"My Career as a Jerk"

Muito bacana o documentário "My career as a jerk" (2012), de David Markey, sobre o Circle Jerks.

Feliz aniversário, velhinho

Hoje é aniversário de 80 anos do Pernalonga. Figura imensa o coelho. Um brinde.

"Insuportável"

É de minha autoria a letra de "Insuportável", novo single do vindouro álbum solo do chapa Luiz Thunderbird, “Pequena Minoria de Vândalos”. A faixa chegou nesta sexta-feira, 24, às plataformas digitais e na próxima semana estreia o clipe. Eis o batuque.  INSUPORTÁVEL Os incomodados já levaram as tralhas Os gatos no telhado miam ao luar O êxodo na capa de um disco rasta As malas no embarque, os livros no saldão No arrabalde com os lobos sem estepe Rumo ao desconhecido, o bilhete tá na mão Pro bom entendedor meia palavra basta: o obscurantismo é a praga que se alastra Ninguém vai ficar indiferente A cidade-fantasma amplifica as vozes Mas o que vem de lá é melhor nem escutar Diante do estandarte o suporte surta Pois o que está grifado é bom de ignorar Figura submersa que agora emerge Vinda das profundezas com o mal-estar Ninguém vai ficar indiferente Ninguém vai ficar indiferente Ninguém vai ficar indiferente Ninguém

Versos finais

"O Brasil é uma República Federativa cheia de árvores e gente dizendo adeus. Depois todos morrem." (Oswald de Andrade, versos finais de "Recordação do País Infantil", poema extraído do livro "Serafim Ponte Grande", 1933)

Hoje

Nesta quarta-feira, 15, às 14h, estreia o clipe de "Use me (to move on)", canção dos Mickey Junkies , com direção de Raul Machado , dentro do projeto The Quarantine Experience . Assista, comente e compartilhe.

Né, meu filho?

Há exatamente um ano, A Casa da Porta Amarela, em meio à Flip, Paraty (RJ), julho de 2019. Saudade de dizer poemas em público, né, meu filho? Foto: Nilson Paes

Hoje

Dormi no 7 a 1

Leio que no dia 08 de julho de 2014, há exatos seis anos, portanto, a seleção brasileira pentacampeã experimentou uma goleada de proporções inimagináveis: o famoso 7 a 1 diante da Alemanha no estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG), nas semifinais da Copa do Mundo – torneio realizado em solo pátrio, diga-se. Eu, que não assistia a um jogo de futebol desde 1982, me vi, ao mais completo acaso, frente a um aparelho de TV ligado. Na tela de plasma, os jogadores corriam atrás da bola, os narradores faziam seus comentários, a audiência, possivelmente, sofria e os patrocinadores anunciavam seus serviços. Lembro que, desatento, feliz, entediado, relaxado, não sei ao certo, dormi no sofá, durante quase toda partida, naquela cochilada típica dos abstraídos. Foi isso. Foto: Agência Reuters 

Enquete dos álbuns setentistas e o aniversariante do dia

O blog Polimorfismo Perverso, capitaneado pelo jornalista Luís Gustavo Melo, pediu para que algumas figuras elencassem seus 20 álbuns setentistas prediletos. Sou uma delas. Meus eleitos – no momento do envio - estão abaixo. Aproveitando o ensejo, posto a bela capa de um dos destaques da lista: “Fun House”, dos Stooges, registro que completa 50 anos de existência nesta terça-feira, 07.  Crosby, Stills, Nash & Young ‎– Déjà Vu (Atlantic, 1970) Bob Marl ey & The Wailers ‎– Catch a Fire (Island Records, 1973) Funkadelic ‎– Funkadelic (Westbound Records, 1970) Gil Scott-Heron ‎– Pieces of a Man (Flying Dutchman, 1971) George Harrison ‎– All Things Must Pass (Apple Records, 1970) Aretha Franklin‎ – Amazing Grace (Atlantic, 1972) Luiz Melodia ‎– Pérola Negra (Philips, 1973) Grateful Dead‎ – Workingman’s Dead (Warner Bros., 1970) Black Sabbath ‎– Master of Reality (Vertigo, 1971) Kraftwerk – Autobahn (Philips, 1974) MC5 ‎– Back in the USA (Atlantic, 1970) Miles Davis ‎– Bitches Bre...