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Mostrando postagens de setembro, 2013

"Good times"

O playback mais lindo do mundo, Stefania Rotolo, a calça roxa do sujeito de bota bege, o cromaqui e o groove do bom.

Vingança?

A vingança não é um prato que se come frio. É, convenhamos, um mico colossal. Troço de uma contraproducência risível. Nesta noite garoenta de primavera, incontáveis provas disso fizeram-se presentes. Aliás, de novo.

"Doravante, salve-se quem puder"

Com a palavra, Carlos Farinha: "ATENÇÃO TODOS: menos blogs e mais fanzines. Então tá combinado."

Ir à merda

Digo, ao Black Merda .

Fatos e fotos

Robert Hampson, do Loop, em 1987. Foto: James Finch O estilo de uma certa rapaziada na análise de Sam Knee, autor do livro "A scene in between: fashion and independent music in the UK 1983-89". Saiba mais aqui .

Adão Iturrusgarai

"Crazy for you"

Eis aí o primeiro single de "Ooey Gooey Chewy Ka-Blooey", o novo disco do The Dirtbombs (foto), a ser lançado no próximo dia 17 de setembro. Grande Mick Collins. Segundo o cantor e compositor, a faixa "Crazy for you" tem inspiração no que ele ouvia quando garoto na programação de uma rádio AM de Detroit, nos EUA, chamada CKLW.

Enquanto isso, em 1979

Sensibilidade e compaixão

Chorão e Champignon, do Charlie Brown Jr., ambos mortos; assim como Peu Sousa Quando o Charlie Brown Jr. surgiu no cenário musical brasileiro, eu já era roqueiro velho. Por isso, a música que eles faziam nunca me disse nada. Ao contrário do inegável apelo que eles tinham junto à garotada. Eu tinha visto o Chorão num campeonato de skate nos anos 1980. E numa matéria que eu fui fazer com eles – nem sei exatamente para qual veículo -, o cantor e líder do grupo me disse que tinha visto dois shows dos Mickey Junkies. E que achava curioso que eu, todo quietinho, na moral, me transformasse “naquele maluco no palco”. Do Champignon eu estive mais próximo quando do início dos trabalhos do Nove Mil Anjos – formado por ele, Junior Lima, Peri Carpigiani e Peu Sousa (outro que admirava os MJ e que eu conhecera assim que chegou a São Paulo, em meados dos anos 1990). Os testes secretos para escolha de vocalista e inúmeras reuniões que tramavam estratégias de marketing hiperbólico para o novíssimo supe...

The Clash ainda importa?

Sim. E muito. Jon Savage, no blog do "The Guardian", lista cinco razões. Ei-las aqui .

Enquanto isso, em 1934

Boris Karloff, Lucille Lund e Bela Lugosi em "The black cat", direção Edgar G. Ulmer

No próximo dia 21

Uma série de novas composições. Até lá, senhoras e senhores.

Uma máscara

Oremos