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"Wax Poetics" ouve Ekundayo; Brandão escreve sobre MCA

Rodrigo Brandão, no retrato, Mike Ladd; Guilherme Granado, no retrato, Naná Vasconcelos; Maurício Takara, Rob Mazurek e Lurdez da Luz, no retrato, Scotty Hard: Ekundayo 

No blog da prestigiosa Wax Poetics, o DJ, escritor e produtor Andrew Mason escreve sobre o lançamento no exterior do álbum do Ekundayo, conglomerado Brazilian/Brooklyn/Chicagoan que reúne Guilherme Granado, Rodrigo Brandão, Maurício Takara, Rob Mazurek, Lurdez da Luz, Mike Ladd, Naná Vasconcelos e Scotty Hard. Leiam aqui.

E por falar no Brandão, ele também assina um relato responsa sobre o já saudoso Adam Yauch, o MCA, dos Beastie Boys, publicado no UOL Música. Recomendo.
 

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'Back in black' (1986), do Whodini; “I’m a ho!” é a quarta faixa do álbum Dia desses, no Facebook, o amigo Neco Gurgel postou uma música do Whodini, a clássica “I’m a ho!”. Nos bailes black de periferia, o refrão da faixa era conhecido e sobretudo cantado como “Desamarrou (e não amarrou)”. Paródias do tipo eram bastante comuns naqueles tempos, final dos anos 1970, começo dos 1980. Na tradução marota da rapaziada, o funk "Oops upside your head", da Gap Band, por exemplo, ficou informalmente eternizada como "Seu cu só sai de ré". Já “DJ innovator”, de Chubb Rock, era “Lagartixa na parede”- inclusive gravada, quase que simultaneamente, por NDee Naldinho, em 1988, como “Melô da lagartixa”. A música do Whodini, lançada em 1986, remete a um fenômeno que tomou as ruas do centro de São Paulo, e periferias vizinhas, antes da cultura hip hop se estabelecer de fato: o escovinha, também chamado de função. Em “Senhor tempo bom”, de 1996, os mestres Thaíde & DJ Hu