Eu prateado e Keila Alaver de Mulher Maravilha: trilha sonora ao vivo dos Mickey Junkies no desfile da Ad Libitum no Hell's Club, do Columbia, em São Paulo, n'alguma manhã estranha de 1994 Tem foto (não, não é a postada acima) dos Mickey Junkies em meio à bela matéria A construção do independente , publicada na edição 37 da revista Noize . “Se você entende o independente nacional como uma mera transposição do indie rock gringo para a realidade brasileira, está enganado – ao menos em parte. Indie não é estética, não são óculos favoritos cujo modelo muda de acordo com o hype, nem “guitarrinhas” que você ama hoje e detesta amanhã”, informa o trecho inicial do batuque. Para contextualizar a movimentação brasuca, o escrito vai dos primeiros gritos punk à vanguarda do Lira Paulistana, passando pelos outsiders do rock tapuia dos anos 1980 e 1990, selos, zines e a nova era dos festivais. Na página que nos cabe, dividimos holofotes com Luiz Calanca, mestre absoluto e fundador da Barato...