"Gostaria de poder dizer que consegui copiar meus heróis Blind Lemon Jefferson e Lonnie Johnson e que me tornei um ótimo aluno. A verdade é que tentei imitá-los, mas não pude. Nunca consegui pegar o estilo deles. Não que suas técnicas fossem muito difíceis, mas eles eram tão únicos que não era possível imitá-los. Eu não me sentiria bem —nem convincente— como um falso Blind Lemon ou um Lonnie. Além disso, fazer blues não é pintar seguindo números ou unindo os pontos. Aprendi muito cedo que o blues só pode ser vivido." Trecho extraído da autobiografia "B.B. King - Corpo e Alma do Blues" (Ática)
Samplers literários, produções próprias, citações de terceiros e quartos, autopromoção desavergonhada, convites irrecusáveis, beijos roubados, blablablás, terrorismo esporte fino e outros delírios num blog de Rodrigo Carneiro, seu criado