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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Depoimento ao "Livros & ideias"

Falei sobre "Abutre", de Gil Scott-Heron, na edição do último domingo, 23, do jornal "Gazeta de Alagoas". Mais precisamente na seção "Minha estante", do suplemento "Livros & ideias". Eis aqui .

A propósito

"Dom Salvador & Abolição"

Estreia nesta quarta-feira, 19, às 22h, no SESCTV, o Especial Musical Dom Salvador & Abolição. Programa gravado na edição 2012 do Nublu Jazz Festival, no Sesc Pompeia, em São Paulo. As entrevistas com as entidades artísticas foram realizadas por mim. Lembro que o depoimento final de Tony Tornado, o convidado especial do show, foi especialmente emocionante. Que momento, que momento. Reapresentações ocorrem no dia 22, sábado, às 19h; e dia 23, domingo, às 24h. A produção é da grandiosa Fuego Digital. Para sintonizar: Canal 59, da Net, nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo; Canal 138, da Oi TV, ou consulte sua operadora. Assista também online aqui .

The Lumpen

Dangerous Minds destaca The Lumpen, uma banda black panther. Aqui , brothers and sisters.

"Cheguei bem a tempo de ver o palco desabar: 50 causos e memórias do rock brasileiro (1993-2008)"

Nesta quinta-feira, 13, às 19h, acontece a sessão de autógrafos de lançamento do livro "Cheguei bem a tempo de ver o palco desabar: 50 causos e memórias do rock brasileiro (1993-2008)", de Ricardo Alexandre, com pocket show dos amigos do The Charts, na Fnac Pinheiros (Praça dos Omaguás, 34), em São Paulo. Os Mickey Junkies são citados em dois capítulos da publicação.

A propósito

"Entre 2010 e fevereiro de 2014: o inferno (ou como rir dele)"

Foram os piores anos da minha vida. Um litígio guiado pelo mais grotesco e insaciável desejo de vingança. Ali coube tudo: assinaturas falsificadas, invenções de personagens e situações esdrúxulas, sequestro de uma série de itens do vasto acervo resultante de décadas de atividade profissional (publicações, na maioria raríssimas, sobre cultura pop, livros de poesia, de história do jornalismo, portfólio, originais de reportagens e ilustrações, pôsteres, HQs, CDs e DVDs) – objetos sobretudo de trabalho que foram distribuídos, sem autorização judicial, muito menos extrajudicial, e sob um critério maluco, a terceiros, comercializados em sebos e/ou em bazares domésticos, jogados na lata do lixo ou incinerados em piras alucinatórias (conhecem o enredo de “Fahrenheit 451”? Pois bem); tentativas de agressão em pleno tribunal, audiências inenarráveis, chantagem emocional, investimento custoso num vínculo inexistente, taxas de condomínio, de IPTU e de luz propositadamente não pagas, a necessida...

Enquanto isso, em 1972