Eu, ela, o cão e o affair redivivo - Rodrigo Carneiro

O documentário “Noites de João”, dirigido por Camila Miranda, do qual as entrevistas foram conduzidas por mim, estreia nesta quarta-feira, 10, no SescTV, às 23h. O filme se ancora na celebração dos 25 anos da histórica apresentação de João Gilberto no Sesc Vila Mariana, show que deu origem ao lançamento recente do álbum “João Gilberto (ao vivo no Sesc 1998)”, inaugurando a coleção Relicário, do Selo Sesc. Há relatos preciosos de Gilberto Gil, Tom Zé, Alaíde Costa, Jards Macalé, João Bosco, Joyce Moreno, Dori Caymmi, Bebel Gilberto, entre outras e outros. Passada a estreia, “Noites de João” fica disponível na plataforma e app Sesc Digital.

Tenho a oportunidade de cantar “All Along the Watchtower", de Bob Dylan, na trilha sonora de “Tremembé”, série dirigida por Vera Egito, que estreou nesta sexta-feira, 31, no Amazon Prime Video. Captada no Artsy Club Studios, em São Paulo, a faixa, presente na abertura do primeiro episódio, conta com Dilson Laguna Jr., guitarra; Eddie Hoffmann, contrabaixo; e Chuck Hipolitho, bateria. O forgotten boy, aliás, foi quem sugeriu o meu nome para a honrosa tarefa e produziu o lance. Sidinei Souza responde pela gravação e pela mixagem. A supervisão musical é da Amabis Temática Áudio. Agradecido, pessoal. Fiquei contente.

Na edição desta sexta-feira, 10, do "Eu & Fim de Semana", suplemento do jornal "Valor Econômico", um belo texto de Alexandre Matias a respeito de "Jardim Quitaúna: crônicas de paixão, política e cultura pop", meu terceiro título lançado pela Terreno Estranho. Agradeço muito

A tarde de autógrafos de “Jardim Quitaúna: crônicas de paixão, política e cultura pop", ocorrida neste domingo, 28, na livraria Martins Fontes, em São Paulo, foi muito linda. Agradeço a quem brindou a ocasião com a presença. Há registros nos stories e no feed dos perfis das testemunhas no Instagram. Na imagem da postagem, por exemplo, duas figuras incríveis citadas no livro, Xico Sá e Ricardo Aparecido Dias, meu pai. A foto é da Larissa Zylbersztajn, outra amada personagem do volume. A felicidade está estampada no meu semblante. À editora Terreno Estranho e à livraria, aquele abraço. Viva! Mil vivas!

Ficha técnica da qual eu tenho o imenso prazer em estar presente: exposição "HIP-HOP 80’sp – São Paulo na Onda do Break", em cartaz, até 29 de março de 2026, no Sesc 24 de Maio.

Amstel Café Pilão Puma Documentários Mercedes e Ricardo Contribuição à música Música Poema meu: narração Minha banda “All Along the Watchtower", de Bob Dylan, na trilha sonora de “Tremembé”

Nasceu "Jardim Quitaúna - Crônicas de paixão, política e cultura pop" (2025), meu terceiro livro. Por ora, sob impacto do amor à primeira vista, agradeço ao Marcelo Viegas, editor e revisor da batucada, à Renata Coelho, responsável pelo projeto gráfico, à Adriana Ferreira Silva, autora do prefácio, e à equipe da Terreno Estranho, selo que publica os meus escritos. Agradecimentos também às leitoras e leitores que adquiriram exemplares durante a pré-venda. O livro, agora, segue disponível no site e nas boas casas do ramo. E, em breve, teremos notícias acerca dos eventos de lançamento. Mandemos brasa.

Meu terceiro livro, "Jardim Quitaúna - Crônicas de paixão, política e cultura pop”, está em pré-venda no site da inefável Terreno Estranho. Há mais informações sobre ele aqui .

No sábado, 14, após a minha performance poética no Tablado Literário das Bancadas, em meio à edição 2025 d'A Feira do Livro, na praça Charles Miller, em São Paulo, tive a oportunidade de autografar alguns exemplares de "Barítono" (2018) e "Afetos sísmicos" (2022), ambos da Terreno Estranho; o que é sempre algo fascinante: dedicar, de próprio punho, a obra a leitoras e leitores. A destemida casa editorial que publica os meus delírios esteve no evento até o dia do encerramento, 22. Foi bonito. Viva a literatura! Foto: Nilson Paes

Com Yannick Hara, um dos momentos do show “O Brasil ama o transe, o Brasil ama o regresso”, de Hara e a Terra em Transe, teatro do Sesc Ipiranga (SP), junho de 2025. Foto: Gustavo Diakov

Neste domingo, 01, às 18h, eu e Tatá Aeroplano somos os convidados do show “O Brasil ama o transe, o Brasil ama o regresso”, de Yannick Hara e a Terra em Transe, no teatro do Sesc Ipiranga, em São Paulo

"Quem deve teme (100 anos de sigilo)", composição assinada por mim e o MC Yannick Hara, acaba de chegar às plataformas digitais. A faixa integra "La Transe (Vol. 3)", último álbum da trilogia que une rap nacional e cinema novo. Foto: Down Fernandes

Dia desses eu estive no Artsy Club Studios, em São Paulo, para cantar a versão de um clássico absoluto. A faixa integra a trilha sonora de uma vindoura série de TV. A agradável sessão de gravação foi conduzida por Gui Amabis, da produtora Amabis Temática Áudio, e Chuck Hipolitho, que tocou bateria, produziu o registro e pensou em mim para interpretar a canção. Soube que a nossa releitura teve aprovação com louvor da diretoria e, em breve, poderá ser vista/ouvida por aí. Honrado, muitíssimo grato.

A cena alternativa dos anos 1990 é o tema do episódio mais recente do "Caixa acústica - O som que vem da garagem", série documental que faz uma jornada pelo rock feito no Brasil, vindo desde o fim dos anos 1950 até os anos 2000. Apresentado por Edgard Piccoli e transmitido semanalmente pela rádio Cultura Brasil, o programa está disponível no portal da emissora. Ouça aqui .

Minha participação no programa "Dissonantes", apresentado por André Barcinski, na Rádio Cultura Brasil, está disponível aqui . O samba-canção é o tema. Sugiro a visita.

Aviso do imenso Mário de Andrade, uma das sete edições de "Terra Roxa e Outras Terras", jornal modernista paulistano cuja circulação se deu em 1926. Imagem surrupiada do Desculpe a Poeira.

Minha editora predileta, a Terreno Estranho, é destaque recente do caderno EU&, do jornal "Valor Econômico". Na matéria "O som e a letra", assinada por Mariana Tavares, há relatos da destemida equipe e citações a este poeta. Viva!

Participo de “Telefone sem fio” (YB Music), disco que acaba de chegar às plataformas digitais. Concebido em parceria por Thiago França e Rodrigo Brandão, o curta-metragem de cinema pros ouvidos foi realizado em estilo comunitário, com espírito coletivo, e traz vozes e poemas meus, de Juçara Marçal, d’O Novíssimo Edgar, da Juliana Perdigão e os sons de Sthe Araújo e Marcelo Cabral. A capa é assinada por Guilherme Granado, a mixagem pelo Daniel Bozzio (e pelo Scotty Hardy), e a masterização pelo Gustavo Lenza. Viva!