Sempre gostei muito do repertório dos 3 Hombres. E, consequentemente, dos sujeitos que o cometeram. Uma performance no extinto Espaço Retrô, lá pelos idos de 1989, deu início ao número expressivo de apresentações - e aventuras - da banda presenciadas por mim. Há uma coletânea organizada pela saudosa rádio Brasil 2000 FM - “Clip Independente – Vol 1” (1993) - onde eles e os Mickey Junkies figuram, por exemplo. Até mesmo cantor especialmente convidado, durante as comemorações dos 35 anos da loja/selo Baratos Afins, no Sesc Consolação (SP), em 2013, eu tive a oportunidade de ser. De minha parte, foi marcante o empréstimo de corpo e voz às canções de diletos camaradas. Digo tudo isso, pois o single de “Sob o Sol que Nunca Morre”, composição-título do mítico álbum perdido de estreia - em tese, o antecessor do disco “De Volta ao Oeste” (1993) -, chegou às plataformas digitais dia desses, e logo ganha edição em vinil pelo selo Caixa de Som. Nessa toada, um show exclusivo de pré-lançamento oco...
Samplers literários, produções próprias, citações de terceiros e quartos, autopromoção desavergonhada, convites irrecusáveis, beijos roubados, blablablás, terrorismo esporte fino e outros delírios num blog de Rodrigo Carneiro, seu criado