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Mostrando postagens de março, 2022

"Sob o Sol que Nunca Morre”

Sempre gostei muito do repertório dos 3 Hombres. E, consequentemente, dos sujeitos que o cometeram. Uma performance no extinto Espaço Retrô, lá pelos idos de 1989, deu início ao número expressivo de apresentações - e aventuras - da banda presenciadas por mim. Há uma coletânea organizada pela saudosa rádio Brasil 2000 FM - “Clip Independente – Vol 1” (1993) - onde eles e os Mickey Junkies figuram, por exemplo. Até mesmo cantor especialmente convidado, durante as comemorações dos 35 anos da loja/selo Baratos Afins, no Sesc Consolação (SP), em 2013, eu tive a oportunidade de ser. De minha parte, foi marcante o empréstimo de corpo e voz às canções de diletos camaradas. Digo tudo isso, pois o single de “Sob o Sol que Nunca Morre”, composição-título do mítico álbum perdido de estreia - em tese, o antecessor do disco “De Volta ao Oeste” (1993) -, chegou às plataformas digitais dia desses, e logo ganha edição em vinil pelo selo Caixa de Som. Nessa toada, um show exclusivo de pré-lançamento oco...

Aniversário

Via Instagram, o perfil dedicado a Leonard Cohen informa que há 51 anos “Songs of love and hate” (1971), terceiro álbum de estúdio do poeta, cantor e compositor canadense, era lançado. Já que aqui comemora-se o aniversário de obras de arte e declarações são dadas ao vento, parabéns , viva, mil vivas, brindes todos etc. No retrato acima, vagando por uma feira de discos paulistana circa 2012, eu (re)encontro um exemplar do dito-cujo, examino-o, me enamoro, troco impressões silenciosas com o conteúdo e efetuo a compra. Soube depois que o fotógrafo Luiz Campos Jr estava a postos.

Saudade

  Murilo Mendes, sempre. Postagem surrupiada do jornal literário "Pernambuco".

Centenário

  Jack Kerouac, nascido há exatos cem anos. Foto: Elliott Erwitt