Em agosto de 2018 eu tive a honra de assinar a reportagem principal da temporada Diversidade da revista Bravo. O batuque “Uma relação nada delicada” abordava negritude, preconceito e indústria cultural. Lá pelas tantas, escrevi: “Seja no Brasil seja no exterior, o combate ao racismo tem apresentado um salutar arsenal de novos olhares, de notáveis abordagens criativas. A seara audiovisual é prova disso. Exemplos são séries de TV, como ‘Cara Gente Branca’, de Justin Simien, que enfoca com brilhantismo a tensão racial entre negros e brancos de uma universidade de elite americana, e ‘Atlanta’, de Donald Glover, em que dois primos, um MC e seu empresário, buscam a todo custo um lugar ao sol no cenário hip hop da Georgia”. Volto ao escrito - cuja íntegra está aqui -, pois acabo de assistir à segunda temporada de “Atlanta”, intitulada “Robbin’ Season”. Nada menos que estupenda. Desconcertante também. Disponível na Netflix.
Samplers literários, produções próprias, citações de terceiros e quartos, autopromoção desavergonhada, convites irrecusáveis, beijos roubados, blablablás, terrorismo esporte fino e outros delírios num blog de Rodrigo Carneiro, seu criado