O machismo, senhoras e senhores, é algo perversamente democrático. Atinge, em cheio, numa escala que não se mede, as mulheres – é óbvio. Mas presta um gigantesco desserviço a nós, os homens; colocando-nos entre o vexatório e o criminoso. Desvendar seus mecanismos de crueldade e erradicá-lo são desafios perenes. Uma batalha complexa pra todos nós. Ah, o preconceito racial também pode ser colocado no início do parágrafo.
Samplers literários, produções próprias, citações de terceiros e quartos, autopromoção desavergonhada, convites irrecusáveis, beijos roubados, blablablás, terrorismo esporte fino e outros delírios num blog de Rodrigo Carneiro, seu criado