A beleza da nudez de Maria Schneider está eternizada no filme de 1972
"[Bernardo] Bertolucci é mais gângster do que diretor de cinema. Ele é um dos meus maiores inimigos", afirmava a atriz francesa Maria Schneider, morta nesta quinta-feira, 3, aos 58 anos, vítima de câncer, a respeito do realizador de Último tango em Paris (1972) - longa-metragem protagonizado por ela e Marlon Brando, censurado em países como Chile, Espanha, Reino Unido, Coreia do Sul, Portugal e Itália. "Quando li o roteiro do filme, não vi nada que me perturbasse. Eu tinha 20 anos. Não queria ser uma estrela e muito menos uma atriz de escândalos - simplesmente queria fazer cinema. Só mais tarde eu percebi que fui completamente manipulada por Bertolucci e Brando".
"[Bernardo] Bertolucci é mais gângster do que diretor de cinema. Ele é um dos meus maiores inimigos", afirmava a atriz francesa Maria Schneider, morta nesta quinta-feira, 3, aos 58 anos, vítima de câncer, a respeito do realizador de Último tango em Paris (1972) - longa-metragem protagonizado por ela e Marlon Brando, censurado em países como Chile, Espanha, Reino Unido, Coreia do Sul, Portugal e Itália. "Quando li o roteiro do filme, não vi nada que me perturbasse. Eu tinha 20 anos. Não queria ser uma estrela e muito menos uma atriz de escândalos - simplesmente queria fazer cinema. Só mais tarde eu percebi que fui completamente manipulada por Bertolucci e Brando".
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