Evander Holyfield e Nikolay Valuev Gosto de boxe desde moleque. Junto ao basquete e ao skate, a Nobre Arte, como diria o Norman Mailer, é um dos poucos esportes que chamam a atenção - rompi com o mais óbvio e popular deles, o futebol, na Copa de 1982, mas conto essa história em outra oportunidade. Por hora, só quero deixar registrado que o resultado do embate entre os pugilistas Nikolay Valuev e Evander Holyfield, realizado no último sábado na Suíça, foi um despropósito. Ao final dos 12 assaltos, por cinco pontos, o russo Valuev ganhou do norte-americano Holyfield. Do alto de seus 2,13 m e o rumor de que teria matado um urso com as próprias mãos na Sibéria - segundo alguns jornalistas russos -, Valuev parecia um boneco de Olinda dos pesos-pesados. Sim, ele é o atual detentor do cinturão da Associação Mundial de Boxe e tem lá seus méritos. Mas a movimentação incessante, que lembrava uma dança, de Holyfield, aos 46 anos, valia ao menos um empate. Proposta com a qual o manager de Valuev, ...
Samplers literários, produções próprias, citações de terceiros e quartos, autopromoção desavergonhada, convites irrecusáveis, beijos roubados, blablablás, terrorismo esporte fino e outros delírios num blog de Rodrigo Carneiro, seu criado